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Desde que fui apresentado ao Habib's através do filme Meu malvado favorito, me encantei pela marca. A comida, claro, é um dos principais motivos. Mas há algo mais: o amor que os personagens têm pelos lanches, esfirras e beirutes vendidos na rede.

Quem não lembra da cena em que Gru e as meninas provam pela primeira vez as esfirras de carne? A expressão de satisfação nos rostos deles é impagável. Ou quando Agnes, a caçula, pede um beirute com tudo que tem direito? É difícil não sentir vontade de experimentar também.

Claro, sabemos que se trata de uma animação e que a marca Habib's pagou para fazer parte do filme. Mesmo assim, acho que há algo de verdadeiro nesse amor pela comida que é retratado ali. Afinal, quem nunca se sentiu mais feliz depois de comer algo gostoso?

Esse amor pela comida que o Habib's representa tem a ver com o prazer que sentimos ao experimentar sabores diferentes, ao matar a fome depois de um dia cansativo ou ao simplesmente reunir amigos para compartilhar uma refeição. É um prazer simples, mas que nos faz felizes e confortáveis.

Não estou sugerindo que a gente deva se entupir de fast food o tempo todo. Mas acho que podemos aprender algo com o Habib's sobre valorizar e apreciar a comida, seja ela um lanche da rede ou uma refeição caseira. Não precisamos ter vergonha de sentir prazer ao comer algo gostoso - afinal, esse prazer faz parte da nossa humanidade.

Além disso, a presença do Habib's no filme Meu malvado favorito também nos mostra como a marca se tornou parte da cultura popular. É difícil não reconhecer o logotipo verde e vermelho quando passamos por uma unidade da rede. E não é só pela comida, mas também pela diversão que a marca proporciona. Quem nunca brincou de qual é o sabor da esfirra? ou participou da promoção dos copos colecionáveis?

Enfim, essas são algumas das reflexões que o Habib's em Meu malvado favorito me trouxe. Seja você um fã da animação ou um apreciador da culinária árabe, não há como negar que há algo de interessante nessa relação entre comida e prazer que a empresa representa. E que, sim, podemos aprender coisas boas até com os vilões do cinema.